segunda-feira, 19 de janeiro de 2009


Oportunismo

DESENHO PARA PRODUÇÃO DE TEXTO:
Publicado por terezinha bordignon às 13:58 0 comente aqui
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Cactos





Sugestão de trabalho:Escreva um texto assumindo a personalidade de uma planta, (árvore, planta rasteira, fruto, verdura, flor...). Descreva suas características boas, ruins, ou as duas. Fale como é, como tem vivido, se gosta de si mesmo, se é bem tratado ou não, se sofre alguma ameaça...
Após a produção do texto o professor orientará o aluno a desenhar a planta escolhida por ele.Expor os textos e os desenhos.
Publicado por terezinha bordignon às 01:06
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sábado, 17 de janeiro de 2009

O ensino de Jesus e a educação de jovens e adultos
Educação

Por: Rev. Sérgio Roberto Pinheiro Gomes

A importância da palavra de Deus na educação de seu povo A Bíblia é o livro que Deus deu para o ensino e educação de seu povo. Quando Deus libertou Israel da escravidão do Egito fez uma promessa e disse a Moisés: “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel”(Ex. 19 5,6). Logo após esse acontecimento o Senhor Deus deu as leis e estatutos que dirigiriam os destinos da nação. Moisés escreveu o Pentateuco que se tornou a constituição da nova nação e, ao mesmo tempo, o livro de ensino de toda a sociedade. Deus continuou ensinando o seu povo através dos juizes e dos profetas. Deus sempre revelou sua Palavra a homens adultos para ensinar outros homens adultos. Esdras, sacerdote em Israel, nos dias do governador Neemias, conforme registrado: “Esdras, o sacerdote, trouxe a Lei perante a congregação, tanto de homens como de mulheres e de todos os que eram capazes de entender o que ouviam. Era o primeiro dia do sétimo mês. E leu no livro, diante da praça, que está fronteira à Porta das Águas, desde a alva até ao meio-dia, perante homens e mulheres e os que podiam entender; e todo o povo tinha os ouvidos atentos ao Livro da Lei. Esdras, o escriba, estava num púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim; estavam em pé junto a ele, à sua direita, Matitias, Sema, Anaías, Urias, Hilquias e Maaséias; e à sua esquerda, Pedaías, Misael, Malquias, Hasum, Hasbadana, Zacarias e Mesulão. Esdras abriu o livro à vista de todo o povo, porque estava acima dele; abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé. Esdras bendisse ao SENHOR, o grande Deus; e todo o povo respondeu: Amém! Amém! E, levantando as mãos; inclinaram-se e adoraram o SENHOR, com o rosto em terra. E Jesua, Bani, Serebias, Jamim, Acube, Sabetai, Hodias, Maaséias, Quelita, Azarias, Jozabade, Hanã, Pelaías e os levitas ensinavam o povo na Lei; e o povo estava no seu lugar. Leram no livro, na Lei de Deus, claramente, dando explicações, de maneira que entendessem o que se lia”.(Ne 8.2-8). Quando o apóstolo Paulo orientou o jovem pastor Timóteo a continuar o ministério evangélico ele disse: “E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 Tm 2.2). e prosseguiu ainda: “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Tm 3.14-17). A Bíblia é, portanto, o livro fundamental para o ensino e a educação de jovens e adultos. Jesus é chamado de mestre 45 vezes nos Evangelhos, e nunca foi designado como pregador. Ele mesmo se apresentava como mestre: “Vós me chamais Mestre e Senhor; e dizeis bem, porque eu o sou” (Jo 13.13). Aprendamos com Jesus e tiremos lições para nossas vidas e ministério do ensino em três aspectos fundamentais e diferenciais de Mestre por excelência: 1. Em seu aspecto encarnacional A encarnação de Jesus Cristo tem dois aspectos importantes com relação ao seu desempenho como mestre: O primeiro aspecto reside no fato de ele ser Deus e possuir as perfeitas qualidades de Deus. Ele foi o único ser perfeito neste mundo. Tal fato dava-lhe uma autoridade incomparável e que o diferenciava dos escribas e rabinos de seu tempo. Bruce Barton disse: “ Este mestre era diferente. Não citava ninguém, e apresentava sua própria palavra como suficiente”. O Evangelista Marco registrou que ele “designou doze para estarem com ele” (Mc 3.14) e serem seus discípulos e pescadores de homens e continuadores de seu discipulado “...ensinando-os a guardar todas as coisas que Ele tinha ensinado” (cf. Mt 28.20) Talvez você possa dizer que jamais conseguirá aprender tal aspecto, mas jamais poderá esquecer o que a Palavra registrou: “...a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (Jo 1.12). E, de novo, “...Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação do século” (Mt 28.20). Lembre-se que no momento em que Pedro e João foram argüidos pelo coxo da porta formosa eles disseram: “olha pra nós. Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso de dou: em nome de Jesus Cristo, o nazareno, anda!” (At.3.6). O outro aspecto da encarnação de Jesus é o conhecimento da natureza humana. Essa é uma qualificação importantíssima, uma vez que para aplicar a Bíblia à vida do aluno, há a necessidade de conhecê-lo muito bem, pois as Escrituras foram dadas para ensinar, corrigir, disciplinar e educar na justiça, para que o homem de Deus seja perfeito” (2 Tm 3.17). O professor precisa compreender a vida humana e seus problemas para aplicar o remédio escriturístico. Jesus conhecia o ser, o sentir e o pensar humanos. Ele não só percebia os defeitos e dificuldades, mas tinha a serenidade para não discriminar e prover o suprimentos destes. Jesus, literalmente, ao assumir a natureza humana se tornou o seu legítimo representante. Ele não se tornou pecador para redimir os pecadores mas, na condição de advogado e justo, pode justificar a muitos (I João 2.1). Ele não se tornou adúltero para entender e perdoar a mulher pega em flagrante adultério. A substituição, ou o colocar-se no lugar de outro, só é possível com a prática do amor. O apóstolo Paulo nos ensina em I Coríntios 13:1 que o homem pode ter e fazer todas as coisas, mas se não tiver amor nada se aproveita. Muitos missionários vão ao campo e ao quererem impor sua cultura a outros povos têm um choque cultural e uma grande frustração que inviabiliza seus ministérios. O professor precisa conhecer a realidade de seus alunos, sua cosmovisão e, sobretudo colocar-se no mesmo patamar para ser ouvido e entendido por seus alunos, em outras palavras: O professor precisa ter didática. “O vocábulo didática deriva da expressão grega Τεχνή διδακτική (techné didaktiké), que se traduz por arte ou técnica de ensinar. Enquanto adjetivo derivado de um verbo, o vocábulo referido origina-se do termo διδάςκω (didásko) cuja formação lingüística - note-se a presença do grupo σκ (sk) dos verbos incoativos - indica a característica de realização lenta através do tempo, própria do processo de instruir. ...Na atualidade a perspectiva fundamental da didática é assumir a multifuncionalidade do processo de ensino-aprendizagem e articular suas três dimensões: técnica, humana e política no centro configurador de sua temática. ...A didática deve servir como mecanismo de tradução prática, no exercício educativo, de decisões filosófico-políticas e epistemológicas de um projeto histórico de desenvolvimento do povo. Ao exercer seu papel específico estará apresentando-se como o mecanismo tradutor de posturas teóricas em práticas educativas.” (...São falácias flácidas para levar bovinos aos braços de Morfeu) (....Conversa para boi dormir) O professor que se encarna na realidade de seu aluno tem mais autoridade para ensinar. Suas ilustrações são mais fáceis de serem assimiladas e eficientes ao processo de aprendizagem. "A verdadeira função do professor é criar condições para que o aluno aprenda sozinho. (...) Ensinar de fato não é passar conhecimento, mas estimular o aluno a buscá-lo. Poderíamos até dizer que ensina melhor quem menos ensina" John Milton Gregory 2. Em seu aspecto vivencial O processo de ensino de Jesus variava de acordo com a situação. Seu ensino era pautado nas experiências da vida. Junto ao poço de Jacó ele tem um encontro com uma mulher samaritana e a ensina sobre a água viva (seu Espírito) que jorraria para a vida eterna. (Jo 4.5-15). Jesus vivia o que ensinava, era diferente dos farizeus que ensinavam, mas não praticavam (Mateus 7:29- porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas. Marcos 1:22- Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas. João 4:34- Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. Quando o professor aborda assuntos da vida das pessoas ele estabelece uma ponte com a mente do aluno e as palavras devem estar associadas à ação. “Jesus nunca se esqueceu dos problemas de seus ouvintes e sempre buscou resolvê-los, para fazer deles discípulos felizes e unificados. Seu ensino é essencial e inteiramente ocasional... tirado de emergências do dia e da hora, do contato com o povo, de conversas e incidentes. A ênfase dada por Cristo era sobre a própria vida e não sobre coisas materiais. Sem contar o Ensino do Monte, a maior parte dos seus ensinos registrados era para ajudar indivíduos a resolverem problemas específicos que os desafiavam. Ele não empregou termos gerais como religioso, espiritual, ético e consciente, mas acoroçoou virtudes particulares. Até parece que ele disse as bem-aventuranças por ver diante de si pessoas que estavam lutando com problemas referentes ao orgulho, à impureza, à tristeza e a outros mais.” “A diferença entre o professor experimentado e o mestre novato aparece logo nos cinco primeiros minutos duma meia hora de lição. O novato olha primeiro para a lição, ao passo que o mestre experimentado olha primeiramente para os alunos" Jesus não era escravo do esquema de suas aulas. Ele ensinava com a dinâmica da própria vida.
O homem e a natureza
O CAPÍTULO PERDIDO
NO PRINCÍPIO era a Terra e ela tinha forma e beleza. E o homem habitava as planícies e vales da Terra. E disse o Homem: Edifiquemos prédios neste lugar: e construiu cidades e encheu a Terra com aço e concreto. E as campinas desapareceram. E viu o homem que isso era bom.NO SEGUNDO DIA, o homem olhou as água da Terra. E disse: Joguemos nossos refugos nas águas para acabar com o lixo. E assim fez. E as águas ficaram poluídas e seu odor, fétido. E viu o homem que isso era bom.NO TERCEIRO DIA, o homem olhou as florestas da Terra e viu que eram exuberantes. E disse: Serremos madeira para as nossas casas e cortemos lenha para nosso uso. Assim fez o homem. E as árvores desapareceram e a Terra se tornou árida. E viu o homem que isso era bom.NO QUARTO DIA, o homem viu que os animais corriam livremente pelos campos e brincavam ao Sol. E disse: Enjaulemos os animais para nosso divertimento e os matemos por esporte. E assim fez o homem. Não havendo mais animais sobre a face da Terra. E viu o homem que isso era bom.NO QUINTO DIA, o homem respirou o ar da terra. E disse: Espalhemos nossos detritos pelo ar, pois os ventos os dissiparão. E assim fez o homem. E o ar se impregnou de fumo e gases que não podiam ser eliminados. A atmosfera se tornou pesada com a fumaça que sufocava e ardia. E viu o homem que isso era bom.NO SEXTO DIA, o homem olhou o próprio homem. E, ouvindo as muitas línguas e vendo as diferenças raciais, temeu e sentiu ódio. E disse: Façamos grandes máquinas para destruir estes antes que nos destruam. E construiu enormes máquinas e a Terra foi convulsionada com a fúria das grandes guerras. E viu o homem que isso era bom.NO SÉTIMO DIA, havendo o homem terminado toda a sua obra, descansou. E a Terra estava silenciosa e vazia, pois já o homem não habitava a face da Terra. E isto foi bom?


COMO PRESERVAR A FAUNA

Nunca usar roupa, complemento ou enfeite de decoração feito de produto ou subproduto cuja retirada implique na morte ou mutilação de qualquer animal. Exemplo: cosmético à base de óleo de tartaruga, plumas de pássaros, consumo de carnes de caça, etc.;Jamais adquirir animais vendidos na rua;Não freqüentar circos ou espetáculos com animais amestrados ou enjaulados;Nunca ter como animais de estimação espécies silvestres como macacos, jaguatiricas, etc.;Cuidar das plantas, aves e animais do local onde vive, denunciando às autoridades ecológicas qualquer movimentação estranha que prenuncie derrubada de árvores ou mata, (alçapões) de animais, ou caça.
MENSAGEM:
_ O menino que atormenta os animais há de mais tarde atormentar a família e a Pátria. (Pitágoras)_ Os maus tratos aos animais demonstram covardia e ignorância. (Leon Tolstoi)
OBSERVAÇÃO:Muitos meninos ainda fazem estilingue e saem caçando passarinho por aí, matando pelo prazer de matar. O professor pode comentar sobre isso.

ATIVIDADES

- Colorir os desenhos, recortar e colar as figuras no caderno, copiando o que o homem fez do primeiro ao sétimo dia e como preservar a fauna

Para o professor:
Acesse o blog Palavras Articuladas e veja algumas imagens de tráfico de animais
Filme A walk in the woods. Mostra o que encontramos quando visitamos uma floresta. Escolha o idioma: Inglês ou Espanhol.
Publicado por terezinha bordignon às 22:48 0 comente aqui
PENSAMENTO
Há pessoas que transformam o Sol numa simples mancha amarela, mas há também aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio Sol.
Pablo Picasso (1881-1973), pintor espanhol.
Publicado por terezinha bordignon às 21:54 0 comente aqui
Categoria: Valores - II