quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A LIÇÃO DOS BALÕES (Preconceito Racial)
Sabedoria
Assunto : Preconceito racial

Uma lição de vida através dos balões de gás



Era uma tarde de domingo e o parque estava repleto de pessoas que aproveitavam o dia ensolarado para passear e levar seus filhos para brincar.

O vendedor de balões havia chegado cedo, aproveitando a clientela infantil para oferecer seu produto e defender o pão de cada dia.

Como bom comerciante, chamava atenção da garotada soltando balões para que se elevassem no ar, anunciando que o produto estava à venda.

Não muito longe do carrinho, um garoto negro observava com atenção.

Acompanhou um balão vermelho soltar-se das mãos do vendedor e elevar-se lentamente pelos ares.

Alguns minutos depois, um azul, logo mais um amarelo, e finalmente um balão de cor branca.

Intrigado, o menino notou que havia um balão de cor preta que o vendedor não soltava. Aproximou-se meio sem jeito e perguntou: "moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?"

O vendedor sorriu, como quem compreendia a preocupação do garoto, arrebentou a linha que prendia o balão preto e, enquanto ele se elevava no ar, disse-lhe:

"Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir."

O menino deu um sorriso de satisfação, agradeceu ao vendedor e saiu saltitando, para confundir-se com a garotada que coloria o parque naquela tarde ensolarada.

................................................

O preconceito é uma praga que se alastra nas sociedades e vai deixando um rastro de prejuízos, tanto físicos como morais.

O preconceito de raça tem feito suas vítimas, ao longo da história da humanidade.

Mas não é somente o preconceito racial que tem sido causa de infelicidade.

Esse malfeitor também aparece disfarçado sob outras formas para ferir e infelicitar.

Por vezes, surge como defensor da religião, espalhando a discórdia e a maldade, o sectarismo e os ódios sem precedentes.

Outras vezes apresenta-se em nome da preservação da raça, gerando abismos intransponíveis entre os filhos de Deus.

Também costuma travestir-se de muro entre as classes sociais, fortalecendo o egoísmo, o orgulho, a inveja e o despeito.

Podemos percebê-lo, ainda, agindo como barreira entre a inteligência e a ignorância, disfarçado de sabedoria, impedindo que o mais esclarecido estenda a mão ao menos instruído.

O preconceito também costuma aparecer travestido de patriotismo, criando a falsa expectativa de supremacia nas mentes contaminadas pela soberba.

Ele também pode ser percebido com aparência de idealismo político, explorando mentes juvenis inexperientes e sonhadoras, que são usadas como massa de manobra.

Como se pode perceber, o preconceito é um inimigo público que deveria ser combatido como se combate uma epidemia.

Essa chaga social tem emperrado as rodas do progresso e da paz.

Por essa razão, vale empreender esforços para detectar sua ação, sob disfarces variados, e impedir sua investida infeliz.

Começando por nós mesmos, vamos fazer uma auto-análise para verificar se o preconceito não está instalado em nosso modo de ver, de sentir, comandando nossas atitudes diárias.

Depois, extirpar de vez por todas esse mal que teima em nos impedir de viver a solidariedade e a fraternidade sem limites, como propôs o Mestre de Nazaré.

Reflita:

A fraternidade é a chave que rompe as amarras que nos retém nas baixadas, quais balões cativos, e nos permite ganhar as alturas, elevando-nos acima das misérias humanas.

Para isso, lembremo-nos do vendedor de balões e ouçamos a sábia advertência da nossa própria consciência:

"Não é a cor, nem a raça, nem a posição social, nem a religião, nem as aparências externas, filho, é o que está dentro de você que o faz subir."

// fonte : http://www.melodia.com.br

अमे अस पेस्सोअस इन्दिस्तिन्तामेंते!


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

VOCÊ É SINCERO DIANTE DE DEUS ?

Não diga "PAI",
se você não se comporta sempre como filho(a).
Não diga "NOSSO",
se você vive isolado(a) no egoísmo.
Não diga "QUE ESTAIS NOS CÉUS",
se você pensa apenas em coisas da terra.
Não diga "SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME",
se você o desonra.
Não diga "VENHA O VOSSO REINO",
se você pensa que ele é o sucesso material.
Não diga "SEJA FEITA A VOSSA VONTADE",
se você não a aceita quando é dolorosa.
Não diga "DAI-NOS HOJE O PÃO NOSSO",
se você nunca se lembra dos que passam fome,
dos sem-emprego e sem-teto.
Não diga "PERDOAI-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS",
se você guarda rancor do próximo.
Não diga "NÃO NOS DEIXEIS CAIR NA TENTAÇÃO",
se você deseja continuar pecando.
Não diga "LIVRAI-NOS DO MAL (ou do MALIGNO)",
se você não luta contra a injustiça.
Não diga "AMÉM",
se você não leva a sério as palavras do PAI-NOSSO!

Publicado na Revista "Família Cristã"(*)
N° 779, novembro de 2000, pág.74
(traduzido e adaptado da revista
"Consacrazione e Servizio",
1999, maio, pág.40)
VOCÊ É SINCERO DIANTE DE DEUS ?

Não diga "PAI",
se você não se comporta sempre como filho(a).
Não diga "NOSSO",
se você vive isolado(a) no egoísmo.
Não diga "QUE ESTAIS NOS CÉUS",
se você pensa apenas em coisas da terra.
Não diga "SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME",
se você o desonra.
Não diga "VENHA O VOSSO REINO",
se você pensa que ele é o sucesso material.
Não diga "SEJA FEITA A VOSSA VONTADE",
se você não a aceita quando é dolorosa.
Não diga "DAI-NOS HOJE O PÃO NOSSO",
se você nunca se lembra dos que passam fome,
dos sem-emprego e sem-teto.
Não diga "PERDOAI-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS",
se você guarda rancor do próximo.
Não diga "NÃO NOS DEIXEIS CAIR NA TENTAÇÃO",
se você deseja continuar pecando.
Não diga "LIVRAI-NOS DO MAL (ou do MALIGNO)",
se você não luta contra a injustiça.
Não diga "AMÉM",
se você não leva a sério as palavras do PAI-NOSSO!

Publicado na Revista "Família Cristã"(*)
N° 779, novembro de 2000, pág.74
(traduzido e adaptado da revista
"Consacrazione e Servizio",
1999, maio, pág.40)
ASSEMBLÉIA NA CARPINTARIA

Contam que na carpintaria houve, certa vez, uma estranha assembléia.
Foi uma reunião de ferramentas para "acertar as suas diferenças".
O MARTELO exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho: e além do mais, passava todo o tempo "golpeando". O MARTELO aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o PARAFUSO, dizendo que ele "dava muitas voltas" para conseguir algo.
Diante do ataque, o PARAFUSO concordou, mas, por sua vez, pediu a expulsão da LIXA. Dizia que ela "era muito áspera" no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A LIXA acatou, com a condição de que se expulsasse o METRO, que sempre "media os outros, segundo sua medida", como se fosse o único perfeito.
Nesse momento, entrou o CARPINTEIRO! Entrou, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o MARTELO, a LIXA, o METRO e o PARAFUSO. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.
Foi então que o SERROTE tomou a palavra e disse:
"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com 'nossas qualidades', com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, concentremo-nos em nossos pontos fortes".
A assembléia entendeu que o martelo era FORTE, o parafuso UNIA e DAVA FORÇA, a LIXA era especial para limar e AFINAR ASPEREZAS, e o metro era PRECISO e EXATO. Sentiam alegria pela oportunidade de trabalharem juntos.
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando busca, com sinceridade, os pontos fortes dos outros, florescem as "melhores conquistas humanas".
É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
Mas encontrar qualidades... isto é para os sábios!!!
Autor Desconhecido
Tema: “CATIVAR É CRIAR LAÇOS”

SENSIBILIZAÇÃO:
Foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu o principezinho, com delicadeza. Mas ao voltar-se não viu ninguém.
- Estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira.
- Quem és tu? - perguntou o principezinho. Tu és bem bonita ...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste ...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
- Ah, desculpa, disse o princepizinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer "cativar"?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?
- Os homens, disse a raposa, tem fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que eles fazem. Tu procuras galinhas?
- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços"...
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo aos teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo ...
Se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outro passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo.
A gente só conhece bem as coisas que cativou...
...Se tu queres um amigo, cativa-me!
Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
O Pequeno Príncipe. Saint-Exupéry

PALAVRA DE VIDA:
O Livro do Eclesíastico (presente nas principais traduções da Bíblia), no capítulo 6, versículos de 14 a 17 nos fala:
" Um amigo fiel é um poderoso refúgio, quem o descobriu, descobriu um tesouro. Um amigo fiel não tem preço, o seu valor é incalculável. Um amigo fiel é um remédio que cura, e os que temem ao Senhor o encontrarão. Aquele que teme ao Senhor faz amigos verdadeiros, pois tal como ele é, assim será o seu amigo."

VIVÊNCIA DA PALAVRA:
Um relacionamento significativo é único em todo o mundo; nenhum outro é igual. Ele cresce a partir das peculiaridades e diferenças das pessoas envolvidas.
As pessoas em um relacionamento como no livro "O Pequeno Príncipe" , cativam uma a outra.

1) O que é cativar?
2) Em seu dia a dia você já vivenciou a experiência de cativar e ser cativado?
3) Você concorda que quem encontrou um verdadeiro amigo encontrou um tesuro?
4) Você sabe ser amigo?
5) Que outras mensagens os textos refletidos sugerem?

ORAÇÃO:
Senhor, ajuda-me, para que eu saiba valorizar sempre uma verdadeira amizade.

CANTO: CATIVAR
Uma palavra perdida já quase esquecida me fez despertar.
Juntando sete letrinhas e todas juntinhas se lê cativar.
Cativar é amar e também carregar um pouquinho da dor que alguém tem pra levar.
Cativou disse alguém laços fortes criou, responsável tu és pelo que cativou.
No deserto tão só entre homens também, vou tentar cativar viver perto de alguém.
Cativou disse alguém laços fortes criou, responsável tu és pelo que cativou.